Se tem uma coisa que me entristece olhando para o mercado digital — que eu mesma ajudei a começar no Brasil e a construir nos últimos 10 anos — é como o imediatismo do ser humano criou a falácia do “ganhar autoridade na internet”.

Em algum momento nestes 10 anos, as pessoas começaram a vender a ideia de que as redes sociais podem “criar” autoridade para alguém, seja por número de seguidores ou engajamento, seja por status social mostrado por meio da exibição de itens de luxo como carros caros, mansões, jatinhos, fotos nas Maldivas.

E entenda, não tenho nada contra estas coisas, ao contrário, tenho algumas delas e tenho amigos queridíssimos que têm todas elas e outras mais. O problema não são as coisas, mas sim a importância equivocada que se dá a elas quando o assunto é posicionamento (e felicidade também, mas isso é assunto para outro post).

A internet é apenas um megafone. Ela apenas permite que você mostre quem você é, o que você sabe, o que faz e a quem ajuda, só que para um número maior de pessoas do que você conseguia antes do seu consultório, escritório ou da sua casa.

A internet não transforma ninguém em autoridade, nem constrói autoridade por si só.

E eu não fico triste pelos meninos de 20 e poucos anos, que na sua maioria ainda não têm mesmo autoridade ainda, e acreditam que precisam usar recursos esquisitos e tentar “fabricar” a ilusão de algo que inexiste.

Fico triste mesmo é pelas mulheres de 30+ anos, com excelentes formações, experiência abundante tanto profissional quanto de vida, anos de estrada, quilometragem, e que se submetem a estas fórmulas mágicas, sem entender que elas JÁ POSSUEM aquilo que tanto estão buscando construir: autoridade.

Se este é o seu caso, eu posso te ajudar! Essa imersão foi toda desenhada pensando em você e em mostrar para o mundo de forma sofisticada, real e honesta todo o seu conhecimento.